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O Six Sigma a cada ano a se torna mais famoso e presente nas empresas ao redor do Brasil, independentemente de seu tamanho ou setor. É claro que excelentes resultados vêm sendo alcançados, mas também diversos são os erros que as organizações cometem na sua utilização e, principalmente, na hora da implantação.
Se você está implantando o Six Sigma na sua empresa ou pretende entender melhor esse processo, caso venha a ser responsável por essa iniciativa, traremos dicas valiosas para você.
Leia nosso artigo e conheça os 5 erros comuns na implantação do Six Sigma.
O que você aprenderá nesse artigo:
1- O que é Six Sigma?
2- Como implantar o Six Sigma?
3- Erros mais comuns na implantação?
4- Como saber mais sobre o Six Sigma?
É uma metodologia de gestão que visa o diferencial competitivo e melhoria de processos voltada à satisfação dos clientes e melhora dos produtos e serviços, com um viés muito estatístico e forte análise de dados para entendimento e proposta de soluções para redução de defeitos.
O Seis Sigma busca, então, reduzir a variação entre os processos, através das várias ferramentas estatísticas que o cercam.
Ao planejar a implantação do Seis Sigma na sua empresa, lembre-se de que “uma andorinha apenas não faz verão”.
Por isso, é fundamental desenvolver os profissionais da organização nos conceitos e ferramentas do Six Sigma.
Outro ponto fundamental é o alinhamento entre o programa Seis Sigma e a estratégia da organização, que, caso não estejam “falando a mesma língua”, provavelmente, não trarão resultados concretos ao longo do tempo.
São muitos os aspectos importantes na hora de se planejar uma implantação como essa que irá afetar a cultura organizacional e, justamente por isso, muitos erros costumam acontecer.
Esse é o objetivo de nosso artigo, alertar os profissionais para os erros mais comuns para que seja possível evitá-los, ou pelo menos mitigá-los.
Não é por acaso que esse processo de implantação exige um profissional com, no mínimo, uma formação de nível Black Belt, já que nela, temos uma abordagem mais estratégica e de gestão.
Um processo de implantação nada mais é do que um processo de mudança, já que fará com que os profissionais tenham que mudar sua abordagem e se adaptar a uma nova realidade, mais focada na análise de dados e capacidade analítica em geral, bem como no trabalho em equipe e uso de ferramentas estatísticas e de mapeamento de processos, por exemplo.
Um processo de mudança pode ser difícil, uma vez que as pessoas têm certa resistência à mudança. O processo deve ser pensado e todas as barreiras que podem impedir o avanço da mudança devem ser trabalhadas para que não interfiram no resultado final, que é uma implantação bem feita.
Tanto para o Seis Sigma, quando qualquer outra metodologia, a abordagem, filosofia ou estratégia, é fundamental desenvolver pessoas. Um dos passos de Kotter está relacionado a isso, o que ele chama de fornecer Empowerment, ou seja, poder para as pessoas atuarem de maneira concreta, e dentre vários aspectos que esse Empowerment pode ter, com certeza o desenvolvimento e ensino é um dos principais.
Pense que a empresa terá muitas iniciativas de melhoria “rodando” ao mesmo tempo e, mesmo que haja um profissional muito qualificado para fazer a gestão dos projetos, sem uma equipe capacitada e que entende os objetivos e abordagem da metodologia, bem como as ferramentas e qual utilizar em determinado momento, muito tempo e esforço podem ser perdidos. Isso sem falar em dinheiro e motivação da equipe, que pode não alcançar os resultados pretendidos, gerando uma falta de engajamento no futuro.
Esse é com certeza um dos pontos principais, já que a implantação do Six Sigma deve vir de “cima para baixo”.
Esse processo de implantar a metodologia leva tempo e consome recursos, sejam eles financeiros ou de mão de obra, por exemplo, e quando não se tem um alinhamento, a implantação não aproveita todo o potencial e não consegue todos os recursos necessários. Por isso, um Black ou Master Black Belt deve iniciar o processo educando a alta gestão, mostrando resultados possíveis e o retorno sobre o investimento.
Conhecer os problemas
Está relacionado também ao item 2, o de desenvolvimento de pessoas. Dentro do Six sigma, nós desenvolvemos os Belts em seus diferentes níveis (White, Yellow, Green, Black e Master Black Belt’s) e a escolha desses profissionais deve ser estratégica, levando em conta sua capacidade (técnica e gerencial) e, principalmente, a vontade que eles têm de realizar esse papel.
Não queira que alguém não motivado para esse papel lidere projetos que irão impactar toda a empresa. Não tem segredo, ouça e converse com os potenciais candidatos e veja se eles possuem aquele “brilho no olhar”.
Toda alta gestão irá avaliar a implantação pelos resultados que os projetos trazem, e quando não existe um alinhamento entre a estratégia da empresa e os projetos, obviamente os resultados não serão satisfatórios, podendo até mesmo fazer com que a alta gestão interrompa o processo de implantação caso veja que não está sendo benéfico para a empresa.
Para isso, o Black Belt ou Master Black Belt deve ter um bom relacionamento e abertura para conectar os projetos à estratégia, buscando aqueles projetos que trarão os melhores resultados e irão reforçar o apoio da alta gestão do programa.
Um processo de implantação bem-sucedido é um reflexo das pessoas que irão liderar essa iniciativa. Por isso, caso você queira se tornar um especialista no assunto, precisa conhecer a formação em especialista Black Belt Lean Six Sigma da Interlive, uma formação completa para profissionais que querem ser protagonistas na área.Parte superior do formulário
03/01/2022